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CRM 129806 / RQE 52446
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Uma das maiores aflições de indivíduos que tem pectus, especificamente o Pectus Excavatum (uma deformidade na qual o peito afunda para dentro), e o Pectus Carinatum (uma deformidade na qual o peito se projeta para fora), é a preocupação com a aparência física. Isso pode afetar a autoestima e a autoconfiança, levando a preocupações com a forma como a pessoa é percebida pelos outros.
Além da preocupação com a aparência, algumas pessoas com pectus também podem experimentar desconforto físico, como dores no peito, dificuldade respiratória e problemas cardíacos, dependendo da gravidade da deformidade. Esses sintomas podem ser fonte de aflição e preocupação adicional.
O Pectus Carinatum é uma deformidade em que o esterno (osso do peito) se projeta para fora, criando uma protuberância ou "peito de pombo". Isso resulta em uma parte frontal do tórax que é mais saliente do que o normal. O Pectus Carinatum pode ser causado por um crescimento anormal da cartilagem costal ou dos ossos da caixa torácica. Geralmente, não é acompanhado de problemas respiratórios significativos, embora possa causar desconforto estético e psicológico.
O Pectus Excavatum é uma deformidade na qual o esterno se afunda para dentro do tórax, criando uma depressão na região do peito. É a deformidade oposta ao Pectus Carinatum e é a mais comum das duas. Pode variar em gravidade, desde casos leves até casos mais severos, nos quais o afundamento é pronunciado. O Pectus Excavatum pode causar uma variedade de sintomas, incluindo dificuldade respiratória, dores no peito e problemas cardíacos em casos mais graves.
Ambas as deformidades do tórax podem ser tratadas, sendo a abordagem de tratamento determinada pela gravidade da deformidade, pelos sintomas do paciente e por outras considerações médicas. O tratamento pode variar desde o uso de coletes ortopédicos e fisioterapia até cirurgia corretiva.
É importante consultar um médico especializado em cirurgia torácica para avaliar o melhor plano de tratamento para cada caso individual.
O tratamento pode ser conservador ou cirúrgico.
O tratamento conservador consiste na realização de fisioterapia com objetivo de corrigir a postura do paciente e tratar a escoliose que pode estar presente. Também utilizamos o colete compressor, que promove o alinhamento da parede torácica anterior a partir do remodelamento das cartilagens costais.
O tratamento cirúrgico para o Pectus Carinatum, é a esternocondroplastia que consiste na ressecção das cartilagens costais que cresceram demasiadamente, conhecida também como técnica de Ravitch. É uma excelente opção de tratamento a depender da gravidade do caso.
O tratamento pode ser conservador ou cirúrgico.
O tratamento cirúrgico para o Pectus Excavatum é considerado o padrão ouro, o que corresponde ao melhor resultado dentre os demais tratamentos e envolve a correção da deformidade torácica por um procedimento minimamente invasivo com colocação de barras metálicas, técnica conhecida como MIRPE (Reparo Minimamente Invasivo do Pectus Excavatum).
Antes da cirurgia, o paciente é submetido a uma avaliação médica completa, incluindo exames de imagem, como radiografias, tomografias ou ressonâncias magnéticas, para determinar a gravidade da deformidade e planejar o procedimento, que será realizado com anestesia geral, onde o cirurgião faz pequenas incisões laterais no tórax, no lado direito e esquerdo, onde as barras de suporte serão inseridas e moldadas para elevar o esterno para a posição correta, corrigindo a depressão no peito.
Após a cirurgia, o paciente precisará de cuidados de acompanhamento e será submetido a exames regulares para avaliar o progresso e a remoção posterior das barras de suporte quando a correção estiver completa. A duração da permanência no hospital e o tempo de recuperação variam de acordo com a complexidade da deformidade e o procedimento específico realizado.
É fundamental que o tratamento cirúrgico seja realizado por um cirurgião torácico especializado em procedimentos de correção do Pectus Excavatum, e a decisão de passar por essa cirurgia deve ser baseada em consulta médica e discussão detalhada sobre os riscos, benefícios e expectativas.
O tratamento conservador pode ser realizado utilizando aparelho de pressão negativa, conhecido como Vacuum Bell, porém, deve ser feita indicação criteriosa pelo cirurgião torácico especializado, para o paciente que pode se beneficiar com este tratamento. Geralmente são crianças com o tórax flexível, com afundamento mais discreto e/ou não estão na idade ideal para o tratamento cirúrgico.
Especialista em cirurgia torácica com fellowship (especialização complementar) no tratamento de parede torácica.
Professor e doutor referência em cirurgia torácica de São Paulo, Dr. Marcus Monaco é especialista em doenças do aparelho respiratório (pulmão, pleura, brônquios, traquéia, parede torácica, músculos do tórax, costelas, esterno e diafragma).
Graduado em medicina em 2007 pela Faculdade de Medicina da Universidade de Mogi das Cruzes, fez residência médica em Cirurgia Geral pela mesma universidade nos anos de 2008/2009 e residência médica em Cirurgia Torácica em 2010/2012 e 2013 no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.
Também fez especialização complementar em parede torácica e mediastino no InCor/Hospital das Clínicas USP.
Hoje é professor de cirurgia torácica da faculdade de medicina da Universidade de Mogi das Cruzes e opera nos maiores hospitais da cidade de São Paulo.
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